segunda-feira, 27 de junho de 2011


O Diogo era o meu namorado. A primeira pessoa com quem fiz amor, a noite desastrada em que chovia torrencialmente contra as janelas. O Diogo mandava-me mensagens ausentes, concisas e directas mas sempre cobertas de um mistério que até hoje se mantém. O Diogo ainda hoje quer marcar encontros comigo no supermercado, ainda me convida para ir a casa dele às 5 da manhã, ainda diz que vem a minha casa amanhã à tarde e nunca aparece.

1 comentário: